05 julho 2008

Li há muitos anos atrás que o amor não é onipotente, onisciente, não se basta sozinho. Do alto dos meus dezoito anos, interpretei amor de uma forma restrita: o amor entre um homem e uma mulher. Hoje sinto que o amor que não é onipotente, não é onisciente e não se basta sozinho é o amor de forma ampla e irrestrita. E não só o amor. O amor, o carinho, o respeito, a amizade, o coleguismo, a lealdade. Nenhum sentimento se basta sozinho. A condição humana exige muito mais.


Hoje era pra ser um dia feliz, mas Larissa acabou o dia muito triste.

4 comentários:

iaiá disse...

não sei o seu motivo...
deve ser a lua meus diastem sido meio duros alguns momentos alegres, masterminei com uma triste constatação,um dia escreverei sobre ela...

mas como dizia cartola...o sol nascerá....

bjs

Marco disse...

Eu acredito que temos que seguir o coração... Por mais que as pessoas que nos ama estejam dispostas a ajudar, às vezes, aprender com os próprios passos é de uma valia inestimável. Mesmo que esses passos nos leve às estradas tortuosas. Mas os passos foram feitos para serem dados. Se haverá ou não pedras no caminho, se a direção é a certa, às vezes nada disso imposta diante da necessidade insuportável de se caminhar...

Mia disse...

Mas é verdade!! Nada na natureza humana se basta sozinho... tem tanto mais que a gente não pode calcular! A gente tenta, mas o termo "único" no final das contas não existe... você é única no que concerne ao que os outros pensam, ou como você interage com outrem, e por aí vai...

Luma Rosa disse...

Amor sozinho não existe. Ele está sempre atrelado a outro sentimento como os que citou e principalmente à admiração. Só amamos aquilo que admiramos ou que nos falta, seja para o bem ou para o mal. Beijus